Assisti esse vídeo no http://www.blogdamarion.blogspot.com/ e não poderia deixar de postar aqui também. É exatamente como a Catherine me acorda... mas eu não tenho um taco de beisebol no meu quarto...rs...
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Conversa de MSN
PETER! diz:
Eu ando meio em 'fase de mudança de fase' ...rsrs... se é q dá pra entender isso.
Michele diz:
Mas o mundo está estranho mesmo...
PETER! diz:
Tá sim... isso até preocupa, mas nem tanto. O q me preocupa mesmo é a minha relação com esse mundo, qualquer ele que seja.
Isso é muito mais de vc mesmo do q do mundo...
Michele diz:
Entendo. Eu acho que essa minha crise tb é consequência de mudanças que estão ocorrendo em doses homeopáticas na minha vida. Gosto de velocidade em tudo!
PETER! diz:
SUA vida é sua, o mundo só está de cenário. um cenário ativo e interativo, mas ainda assim é a gente q tem q domar.
Vai ver q sua vida anda muito 'bem'... às vezes é preciso crise pra sacudir.
Acho q é uma tendência humana ficar num ritmo nota 6, confortável demais para se abrir mão e dar a louca, mas desconfortável o suficiente para ficar com uma pulga atrás da orelha q vc não sabe bem a que se refere...
Michele diz:
É essa a questão! A partir do momento que o seu mundo passa a ser interativo, vc permite que outras pessoas influenciem no curso das coisas e isso é muito difícil de controlar.
PETER! diz:
é e não é....
Acho q o essencial é desenvolver sensibilidade pra sacar o papel das pessoas (não o q elas acham q é) e mover agir de acordo com isso.
Entrar na roda como engrenagem, mas nem sempre o q achamos q devemos fazer é o q deve ser feito mesmo, aliás raramente é.
Michele diz:
Sim, concordo, mas vc não acha que pode haver um momento de confusão no qual vc começa a questionar a si mesmo sobre o seu próprio papel na sua vida?
PETER! diz:
às vezes vc, se tiver bastante percepção e sensibilidade consegue visualizar como tal rede de acontecimentos poderia se desenvolver à partir de uma interferência sua numa situação social..
às vezes se abster de interferir já é uma interferência, no sentido de ação quero dizer, algo q já atua e faz diferença. Às vezes um simples 'oi' a uma pessoa específica faz uma diferença que vai influenciar na sua vida de novo mais tarde.
É isso q falta muito hj. Todo mundo anda na atividade cerebral mais CURTA possível... acorda, pensa no trânsito, no clima talvez, daí no trabalho... come e lida com o mundo baseado quase q puramente em instintos influenciados por idéias curtas...
Acho q tem q questionar mesmo, profundamente. Pra que que serve tudo isso? Onde vai dar? etc.
Mas é aquela história, isso pode mostrar um cenário não positivo, pq vc pode descobrir q não está indo onde quer ir e q o caminho do seu pensamento, nas suas constatações, pode revelar um cenário meio feio...
Michele diz:
E, às vezes, esses questionamentos podem te levar a perder a coragem ou o "time" das coisas... É muito difícil saber a medida das coisas, principalmente das questões que são definidas por emoções...
PETER! diz:
Não! Tem q dar MAIS coragem!
Claro q vc só pode fazer isso consciente d q se encontrar necessidade de mudar, será preciso sair da zona de conforto, q paradoxalmente é tão confortável e tão horrivelmente desconfortável e angustiante! rs
Michele diz:
Mas o sentimento mais comum quando há uma perspectiva de mudança é o medo!
PETER! diz:
É verdade, é q eu não sou muito assim...
Adoro crise, aventura, explosão, ruptura, cagada quase mortal e renascimento...
Michele diz:
E o mesmo medo que te mantém do "conforto", tb te faz limitado... É difícil escolher entre arriscar e se manter seguro, mas a questão vai além, pq quanto maior o risco maior o retorno, ou a "queda"!
PETER! diz:
Putz.. é difícil saber o q dizer para se aumentar o sentimento de 'tesão' pela mudança. Talvez se vc focar num prognóstico positivo, imaginar um resultado e sentindo ele alcançável....
Nada é fácil.!
É q a sociedade e o funcionamento do planeta nos condicionou a achar q arranjar um emprego e ter dinheirinho contado todo mês é mais fácil do q essa luta, mas não é.
Michele diz:
O tesão pela mudança é diretamente proporcional às expectativas que ela traz. Se as suas expectativas são positivas, otimistas, o tesão vai aumentar e o medo, que é inversamente proporcional, diminuir...
PETER! diz:
Isso. O q vc disse é como eu acho q realmente deve funcionar pra maioria das pessoas, é o mais lógico. A não ser q vc seja como eu q tem o tesão pela mudança pelo simples movimento q ela causa!
Só q tem uma coisa. por mais louco q possa parecer meter a cara sem certeza dessa visualização, acho q isso aumentaria suas chances de mudança bem sucedida de cenário.
Sei lá porque, mas tenho a sensação q o turbilhão por si só atrai coisas....
Michele diz:
Certamente, pq vc só sabe o resultado depois que toma coragem e se permite mudar.
PETER! diz:
Pois é, vc pode imaginar, nunca saber.
Michele diz:
Se vc passa a vida "confortável", vc experimenta menos de emoções mais intensas.
PETER! diz:
Quanto mais vc tem medo de tentar sem ver a imagem toda, mais precisa de certeza na imagem. e aí fica cada vez mais difícil e condicionada a tentativa. Quando mais 'foda-se', mais chance de alcançar algo.
PETER! diz:
AGORA VC ME FEZ PENSAR EM ALGO... Não tinha me caído a ficha ainda.
Michele diz:
Sobre?
PETER! diz:
o q to planejando pra mim nesse aspecto, acho q será melhor se eu jogar MAIS risco em coisas desconhecidas...
Michele diz:
???
PETER! diz:
Pq agora percebo q eu talvez pudesse estar caindo numa armadilha... baseado numa experiência anterior de me aventurar no novo, achei q deveria tentar agora algo similar. Mas na verdade foi justamente o novo naquele tempo q foi bom então deve ser assim agora tb. Então devo tentar algo diferente do atual e do experimentado, mesmo q tenha sido excelente...
Rsrs... to viajando...
Mas vamos falar sobre o que VOCÊ quer fazer, não eu....
Michele diz:
Na verdade eu já fiz, tudo o que eu podia, e agora, depois de ter permitido que terceiros interagissem com o meu mundo, estou tentando retomar o controle dele.
PETER! diz:
Ta, mas pera...
Estou falando num plano bem geral e conceitual, numa esfera bem grande da vida. Vc está falando de algo dentro disso, mais palpável e detalhado, certo?
Michele diz:
O exemplo foi mais específico, mas o conceito é universal, cai dentro daquela nossa discussão sobre como vc "conduz" o seu mundo.
Eu acho que eu me descuidei e perdi o controle, entende? E agora para retomá-lo estou tendo que transpor algumas barreiras...
PETER! diz:
Como q vc acha q as pessoas estão pesando demais na direção da sua vida?
Michele diz:
Eu, justamente para não correr o risco de ficar sem saber como a minha vida seria, abri as portas para que outras pessoas entrassem e acabei perdendo a chave, entende?
Agora, como elas têm mais força do que eu, elas determinam aonde eu vou dormir...
Aos poucos, estou tentando retomar o "poder", o poder sobre como me sinto...
PETER! diz:
Por 'abrir a porta pra outros entrarem' significa q vc deixou com q pessoas passassem a fazer parte de certos aspectos de sua vida para q vc pudesse contar com elas para uma 'avaliação' de vc mesma?
Ainda não entendi direto exatamente como elas determinam onde vc vai dormir...
Michele diz:
Não. Eu segui o raciocínio do "Run Lola Run", que permitindo a entrada de pessoas na minha vida, eu estaria mudando o curso dela e eu quis arriscar pq acreditei que esse nosso curso me levaria para mais perto de onde eu queria chegar... Preferi pagar o preço do risco do que ficar sem saber.
PETER! diz:
mmmmm........
mas qual é o papel e importância dessas pessoas na sua vida? Isso determina o PESO delas.
É como se vc tivesse andando de moto cheio de carona. Chega uma hora q se o povo não pende pro mesmo lado que VC na hora de fazer a curva, vc NÃO FAZ a curva,....
Michele diz:
Sim, mas o peso delas tb depende do momento.
PETER! diz:
Eu deixo entrar só superficialmente... mas, de novo, esse sou eu! Não confio em NINGUÉM pra saber tudo o q seria necessário sobre mim pra alterar algo importante, acho q é meio perigoso, tem q se saber várias coisas... Que aspectos de cada um q são confiáveis...
Michele diz:
Pois é, mas, às vezes, vc precisa permitir que as pessoas entrem para que vc as possa conhecer melhor.
PETER! diz:
Concordo, mas depende MUITO de quem é.
Na verdade nada mais lógico: Se a gente tem falhas, o q tornaria outra pessoa elegível pra 'avaliar e ajudar'? Elas são tão imperfeitas ou piores q nós mesmos...
Michele diz:
Eu acho que a questão central são as intenções. O que importa não são tanto as atitudes, mas sim as intenções.
Muitas vezes vc erra achando que está acertando e não por problema de caráter.
PETER! diz:
Pra entrar na minha vida, pelo menos, precisa fazer uma prova mais difícil q exame final de engenharia de hélices do ITA com nota de corte 9,8...
rsrsrssrsr
Michele diz:
Hahahahahaha!
PETER! diz:
As atitudes são conseqüências das intenções, e são tb meio inconscientes de quem as faz.
Acho q as pessoa têm grande 'poder' de fazer cagada sem saber que estão fazendo, por isso vou pisando em ovos quando o assunto é abrir a porta pra influenciar na curva da minha moto...
Michele diz:
É muito difícil julgar as intenções alheias... O que eu procuro fazer sempre é avaliar se as intenções/atitudes das pessoas são coerentes com o que eu espero e posso retribuir, pq nem todos os sentimentos são incondicionais.
PETER! diz:
Mas acho sim q é bom não ser fechado totalmente.
Acho q quase NENHUM sentimento é incondicional., aliás, pessoas são seres sociais por natureza, certo? Mas não como cães, como macacos.
Isso significa que se elas percebem q vc está abrindo a porta para participar... Logo se sentem privilegiadas, importantes e 'bem' consigo mesmas por terem sido 'eleitas', reconhecidas ou qualquer outra bobeira... Sendo assim é de se esperar q TENHAM consciência disso e da diferença que fazem... Logo, é MUITOI provável q quase nada será incondicional, Afinal gente adora dar palpite na vida dos outros, por mais q não tenham nenhuma capacidade real pra isso. E nem adianta reclamar pq é apenas algo natural, assim como o cachorro abana o rabo quando vê alguém familiar.
Michele diz:
O problema é que apesar de eu me julgar uma pessoa muito observadora e com alguma habilidade para reconhecer bem as pessoas, o meu resto de ingenuidade enviesa muito a minha percepção e quando vc está emocionalmente envolvido numa situação fica quase que impossível vc ser imparcial.
PETER! diz:
Aliás, 'incodicionabilidade' é algo tão raro quanto pensar nisso tudo... como a gente estava falando, estamos em épocas de idéias curtas e vontades reptilianas...
Com certeza, não pode se envolver muito sentimentalmente...
É muito difícil ver 'através' das pessoas mesmo, não ache q é incapacidade sua...
Michele diz:
E eu sou uma pessoa que me envolvo emocionalmente até na compra de um lanche... Apesar da minha racionalidade eu gosto da sensação de me apaixonar pelas coisas, de desejar muito algo...
PETER! diz:
mmmmm...
mas aí seu coração vai ter q andar junto com seu estômago... e não estou falando do lanche, estou falando de ter estômago pra encarar os seres humanos como eles são...
Acho legal se envolver dessa maneira, mas é preciso estar preparado, é montanha russa sem barra de segurança. É preciso gostar do frio na barriga, do perigo, do risco, e estar preparado com muita força pra tomar porrada.Tem q ser meio inabalável e 'superior'...
Acho q isso só se consegue com muito auto-conhecimento... o q volta ao começo de toda questão... rsrs
Isso tá parecendo cálculo!
Michele diz:
Pra vc ver como as questões existenciais seguem uma lógica...
Acho que isso só é possível quando vc não está emocionalmente envolvido.
PETER! diz:
Se o mundo fosse lindo e perfeito seria delicioso se apaixonar por tudo...
Como vc vai agir pela linha de se apaixonar pelas coisas q encontra e se envolve, sem emoção???
As questões existenciais são como tudo no universo, mas ninguém sabe q fórmula está por trás... rsrs
Michele diz:
Sim, não é possível, o que eu quero dizer é que ou vc vive a vida com emoção e arrisca, pq é isso que traz a emoção ou vc se torna apaticamente confortável.
PETER! diz:
Eu acho q todo problema se concentra na questão da influência q o envolvimento emocional tem.
Michele diz:
Mas todo envolvimento emocional tem uma influência considerável...
PETER! diz:
Na verdade não chega a ser uma contradição o fato de vc gostar de se apaixonar por tudo e não poder se envolver emocionalmente. Acho q é simplesmente uma questão de avançar até umcerto limite q vc sabe q é seguro.
Não precisa viver apaticamente, se isso tem tanta importância pra vc, nem mergulhar de cabeça com tudo. Existe um terreno relativamente seguro.
E só por margem de segurança, dê 3 passinhos pra trás quando vc achar q achou essa linha, pq as pessoas sempre tem o potencial de surpreender.
Michele diz:
Sim, é o velho e óbvio equilíbrio que mantém a sensatez e segurança.
PETER! diz:
Exatamenter.. equilíbrio!
Se vc gostasse de mergulhar em todo lago lindo q encontrasse, mas vivesse num planeta onde 81% desse lagos fossem de ácido, vc teria de desenvolver uma técnica de continuar sendo quem vc é sem matar seu sentimento q te faz mover, ao mesmo tempo q não mergulha em algo dolorido... então, acho q é questão de quebrar a cabeça em como fazer isso. Aí entra sua parte racional, q acho q é bem acima da média.
Michele diz:
Pedro, nossas conversas sempre me trazem muitas respostas... Agora vou ter que ir e vou pensar muito no que falamos.
PETER! diz:
Pense... rs
Acho q vou fazer uma teto solar no meu quarto pra usar nessas horas! Pegar um dia como hj, nublado, bonito e ficar olhando pra cima deitado sem lâmpada, só umas velas e silêncio.
Ah! E uma música na freqüência certa...
Eu ando meio em 'fase de mudança de fase' ...rsrs... se é q dá pra entender isso.
Michele diz:
Mas o mundo está estranho mesmo...
PETER! diz:
Tá sim... isso até preocupa, mas nem tanto. O q me preocupa mesmo é a minha relação com esse mundo, qualquer ele que seja.
Isso é muito mais de vc mesmo do q do mundo...
Michele diz:
Entendo. Eu acho que essa minha crise tb é consequência de mudanças que estão ocorrendo em doses homeopáticas na minha vida. Gosto de velocidade em tudo!
PETER! diz:
SUA vida é sua, o mundo só está de cenário. um cenário ativo e interativo, mas ainda assim é a gente q tem q domar.
Vai ver q sua vida anda muito 'bem'... às vezes é preciso crise pra sacudir.
Acho q é uma tendência humana ficar num ritmo nota 6, confortável demais para se abrir mão e dar a louca, mas desconfortável o suficiente para ficar com uma pulga atrás da orelha q vc não sabe bem a que se refere...
Michele diz:
É essa a questão! A partir do momento que o seu mundo passa a ser interativo, vc permite que outras pessoas influenciem no curso das coisas e isso é muito difícil de controlar.
PETER! diz:
é e não é....
Acho q o essencial é desenvolver sensibilidade pra sacar o papel das pessoas (não o q elas acham q é) e mover agir de acordo com isso.
Entrar na roda como engrenagem, mas nem sempre o q achamos q devemos fazer é o q deve ser feito mesmo, aliás raramente é.
Michele diz:
Sim, concordo, mas vc não acha que pode haver um momento de confusão no qual vc começa a questionar a si mesmo sobre o seu próprio papel na sua vida?
PETER! diz:
às vezes vc, se tiver bastante percepção e sensibilidade consegue visualizar como tal rede de acontecimentos poderia se desenvolver à partir de uma interferência sua numa situação social..
às vezes se abster de interferir já é uma interferência, no sentido de ação quero dizer, algo q já atua e faz diferença. Às vezes um simples 'oi' a uma pessoa específica faz uma diferença que vai influenciar na sua vida de novo mais tarde.
É isso q falta muito hj. Todo mundo anda na atividade cerebral mais CURTA possível... acorda, pensa no trânsito, no clima talvez, daí no trabalho... come e lida com o mundo baseado quase q puramente em instintos influenciados por idéias curtas...
Acho q tem q questionar mesmo, profundamente. Pra que que serve tudo isso? Onde vai dar? etc.
Mas é aquela história, isso pode mostrar um cenário não positivo, pq vc pode descobrir q não está indo onde quer ir e q o caminho do seu pensamento, nas suas constatações, pode revelar um cenário meio feio...
Michele diz:
E, às vezes, esses questionamentos podem te levar a perder a coragem ou o "time" das coisas... É muito difícil saber a medida das coisas, principalmente das questões que são definidas por emoções...
PETER! diz:
Não! Tem q dar MAIS coragem!
Claro q vc só pode fazer isso consciente d q se encontrar necessidade de mudar, será preciso sair da zona de conforto, q paradoxalmente é tão confortável e tão horrivelmente desconfortável e angustiante! rs
Michele diz:
Mas o sentimento mais comum quando há uma perspectiva de mudança é o medo!
PETER! diz:
É verdade, é q eu não sou muito assim...
Adoro crise, aventura, explosão, ruptura, cagada quase mortal e renascimento...
Michele diz:
E o mesmo medo que te mantém do "conforto", tb te faz limitado... É difícil escolher entre arriscar e se manter seguro, mas a questão vai além, pq quanto maior o risco maior o retorno, ou a "queda"!
PETER! diz:
Putz.. é difícil saber o q dizer para se aumentar o sentimento de 'tesão' pela mudança. Talvez se vc focar num prognóstico positivo, imaginar um resultado e sentindo ele alcançável....
Nada é fácil.!
É q a sociedade e o funcionamento do planeta nos condicionou a achar q arranjar um emprego e ter dinheirinho contado todo mês é mais fácil do q essa luta, mas não é.
Michele diz:
O tesão pela mudança é diretamente proporcional às expectativas que ela traz. Se as suas expectativas são positivas, otimistas, o tesão vai aumentar e o medo, que é inversamente proporcional, diminuir...
PETER! diz:
Isso. O q vc disse é como eu acho q realmente deve funcionar pra maioria das pessoas, é o mais lógico. A não ser q vc seja como eu q tem o tesão pela mudança pelo simples movimento q ela causa!
Só q tem uma coisa. por mais louco q possa parecer meter a cara sem certeza dessa visualização, acho q isso aumentaria suas chances de mudança bem sucedida de cenário.
Sei lá porque, mas tenho a sensação q o turbilhão por si só atrai coisas....
Michele diz:
Certamente, pq vc só sabe o resultado depois que toma coragem e se permite mudar.
PETER! diz:
Pois é, vc pode imaginar, nunca saber.
Michele diz:
Se vc passa a vida "confortável", vc experimenta menos de emoções mais intensas.
PETER! diz:
Quanto mais vc tem medo de tentar sem ver a imagem toda, mais precisa de certeza na imagem. e aí fica cada vez mais difícil e condicionada a tentativa. Quando mais 'foda-se', mais chance de alcançar algo.
PETER! diz:
AGORA VC ME FEZ PENSAR EM ALGO... Não tinha me caído a ficha ainda.
Michele diz:
Sobre?
PETER! diz:
o q to planejando pra mim nesse aspecto, acho q será melhor se eu jogar MAIS risco em coisas desconhecidas...
Michele diz:
???
PETER! diz:
Pq agora percebo q eu talvez pudesse estar caindo numa armadilha... baseado numa experiência anterior de me aventurar no novo, achei q deveria tentar agora algo similar. Mas na verdade foi justamente o novo naquele tempo q foi bom então deve ser assim agora tb. Então devo tentar algo diferente do atual e do experimentado, mesmo q tenha sido excelente...
Rsrs... to viajando...
Mas vamos falar sobre o que VOCÊ quer fazer, não eu....
Michele diz:
Na verdade eu já fiz, tudo o que eu podia, e agora, depois de ter permitido que terceiros interagissem com o meu mundo, estou tentando retomar o controle dele.
PETER! diz:
Ta, mas pera...
Estou falando num plano bem geral e conceitual, numa esfera bem grande da vida. Vc está falando de algo dentro disso, mais palpável e detalhado, certo?
Michele diz:
O exemplo foi mais específico, mas o conceito é universal, cai dentro daquela nossa discussão sobre como vc "conduz" o seu mundo.
Eu acho que eu me descuidei e perdi o controle, entende? E agora para retomá-lo estou tendo que transpor algumas barreiras...
PETER! diz:
Como q vc acha q as pessoas estão pesando demais na direção da sua vida?
Michele diz:
Eu, justamente para não correr o risco de ficar sem saber como a minha vida seria, abri as portas para que outras pessoas entrassem e acabei perdendo a chave, entende?
Agora, como elas têm mais força do que eu, elas determinam aonde eu vou dormir...
Aos poucos, estou tentando retomar o "poder", o poder sobre como me sinto...
PETER! diz:
Por 'abrir a porta pra outros entrarem' significa q vc deixou com q pessoas passassem a fazer parte de certos aspectos de sua vida para q vc pudesse contar com elas para uma 'avaliação' de vc mesma?
Ainda não entendi direto exatamente como elas determinam onde vc vai dormir...
Michele diz:
Não. Eu segui o raciocínio do "Run Lola Run", que permitindo a entrada de pessoas na minha vida, eu estaria mudando o curso dela e eu quis arriscar pq acreditei que esse nosso curso me levaria para mais perto de onde eu queria chegar... Preferi pagar o preço do risco do que ficar sem saber.
PETER! diz:
mmmmm........
mas qual é o papel e importância dessas pessoas na sua vida? Isso determina o PESO delas.
É como se vc tivesse andando de moto cheio de carona. Chega uma hora q se o povo não pende pro mesmo lado que VC na hora de fazer a curva, vc NÃO FAZ a curva,....
Michele diz:
Sim, mas o peso delas tb depende do momento.
PETER! diz:
Eu deixo entrar só superficialmente... mas, de novo, esse sou eu! Não confio em NINGUÉM pra saber tudo o q seria necessário sobre mim pra alterar algo importante, acho q é meio perigoso, tem q se saber várias coisas... Que aspectos de cada um q são confiáveis...
Michele diz:
Pois é, mas, às vezes, vc precisa permitir que as pessoas entrem para que vc as possa conhecer melhor.
PETER! diz:
Concordo, mas depende MUITO de quem é.
Na verdade nada mais lógico: Se a gente tem falhas, o q tornaria outra pessoa elegível pra 'avaliar e ajudar'? Elas são tão imperfeitas ou piores q nós mesmos...
Michele diz:
Eu acho que a questão central são as intenções. O que importa não são tanto as atitudes, mas sim as intenções.
Muitas vezes vc erra achando que está acertando e não por problema de caráter.
PETER! diz:
Pra entrar na minha vida, pelo menos, precisa fazer uma prova mais difícil q exame final de engenharia de hélices do ITA com nota de corte 9,8...
rsrsrssrsr
Michele diz:
Hahahahahaha!
PETER! diz:
As atitudes são conseqüências das intenções, e são tb meio inconscientes de quem as faz.
Acho q as pessoa têm grande 'poder' de fazer cagada sem saber que estão fazendo, por isso vou pisando em ovos quando o assunto é abrir a porta pra influenciar na curva da minha moto...
Michele diz:
É muito difícil julgar as intenções alheias... O que eu procuro fazer sempre é avaliar se as intenções/atitudes das pessoas são coerentes com o que eu espero e posso retribuir, pq nem todos os sentimentos são incondicionais.
PETER! diz:
Mas acho sim q é bom não ser fechado totalmente.
Acho q quase NENHUM sentimento é incondicional., aliás, pessoas são seres sociais por natureza, certo? Mas não como cães, como macacos.
Isso significa que se elas percebem q vc está abrindo a porta para participar... Logo se sentem privilegiadas, importantes e 'bem' consigo mesmas por terem sido 'eleitas', reconhecidas ou qualquer outra bobeira... Sendo assim é de se esperar q TENHAM consciência disso e da diferença que fazem... Logo, é MUITOI provável q quase nada será incondicional, Afinal gente adora dar palpite na vida dos outros, por mais q não tenham nenhuma capacidade real pra isso. E nem adianta reclamar pq é apenas algo natural, assim como o cachorro abana o rabo quando vê alguém familiar.
Michele diz:
O problema é que apesar de eu me julgar uma pessoa muito observadora e com alguma habilidade para reconhecer bem as pessoas, o meu resto de ingenuidade enviesa muito a minha percepção e quando vc está emocionalmente envolvido numa situação fica quase que impossível vc ser imparcial.
PETER! diz:
Aliás, 'incodicionabilidade' é algo tão raro quanto pensar nisso tudo... como a gente estava falando, estamos em épocas de idéias curtas e vontades reptilianas...
Com certeza, não pode se envolver muito sentimentalmente...
É muito difícil ver 'através' das pessoas mesmo, não ache q é incapacidade sua...
Michele diz:
E eu sou uma pessoa que me envolvo emocionalmente até na compra de um lanche... Apesar da minha racionalidade eu gosto da sensação de me apaixonar pelas coisas, de desejar muito algo...
PETER! diz:
mmmmm...
mas aí seu coração vai ter q andar junto com seu estômago... e não estou falando do lanche, estou falando de ter estômago pra encarar os seres humanos como eles são...
Acho legal se envolver dessa maneira, mas é preciso estar preparado, é montanha russa sem barra de segurança. É preciso gostar do frio na barriga, do perigo, do risco, e estar preparado com muita força pra tomar porrada.Tem q ser meio inabalável e 'superior'...
Acho q isso só se consegue com muito auto-conhecimento... o q volta ao começo de toda questão... rsrs
Isso tá parecendo cálculo!
Michele diz:
Pra vc ver como as questões existenciais seguem uma lógica...
Acho que isso só é possível quando vc não está emocionalmente envolvido.
PETER! diz:
Se o mundo fosse lindo e perfeito seria delicioso se apaixonar por tudo...
Como vc vai agir pela linha de se apaixonar pelas coisas q encontra e se envolve, sem emoção???
As questões existenciais são como tudo no universo, mas ninguém sabe q fórmula está por trás... rsrs
Michele diz:
Sim, não é possível, o que eu quero dizer é que ou vc vive a vida com emoção e arrisca, pq é isso que traz a emoção ou vc se torna apaticamente confortável.
PETER! diz:
Eu acho q todo problema se concentra na questão da influência q o envolvimento emocional tem.
Michele diz:
Mas todo envolvimento emocional tem uma influência considerável...
PETER! diz:
Na verdade não chega a ser uma contradição o fato de vc gostar de se apaixonar por tudo e não poder se envolver emocionalmente. Acho q é simplesmente uma questão de avançar até umcerto limite q vc sabe q é seguro.
Não precisa viver apaticamente, se isso tem tanta importância pra vc, nem mergulhar de cabeça com tudo. Existe um terreno relativamente seguro.
E só por margem de segurança, dê 3 passinhos pra trás quando vc achar q achou essa linha, pq as pessoas sempre tem o potencial de surpreender.
Michele diz:
Sim, é o velho e óbvio equilíbrio que mantém a sensatez e segurança.
PETER! diz:
Exatamenter.. equilíbrio!
Se vc gostasse de mergulhar em todo lago lindo q encontrasse, mas vivesse num planeta onde 81% desse lagos fossem de ácido, vc teria de desenvolver uma técnica de continuar sendo quem vc é sem matar seu sentimento q te faz mover, ao mesmo tempo q não mergulha em algo dolorido... então, acho q é questão de quebrar a cabeça em como fazer isso. Aí entra sua parte racional, q acho q é bem acima da média.
Michele diz:
Pedro, nossas conversas sempre me trazem muitas respostas... Agora vou ter que ir e vou pensar muito no que falamos.
PETER! diz:
Pense... rs
Acho q vou fazer uma teto solar no meu quarto pra usar nessas horas! Pegar um dia como hj, nublado, bonito e ficar olhando pra cima deitado sem lâmpada, só umas velas e silêncio.
Ah! E uma música na freqüência certa...
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Fracasso X Sucesso
Você não fracassa por fazer as coisas erradas, fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas.
A diferença entre um fracasso e um sucesso não é aquilo que sai errado. Tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitos cometem erros enormes .
Deixe-me repetir isso, para que você compreenda: tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitas vezes, os mesmos erros.
Você não fracassa por fazer as coisas erradas, fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas.
Em qualquer momento da história, em qualquer país do mundo e em qualquer mundo do Universo, não existe nenhuma diferença nos erros cometidos pelos que têm sucesso e os que têm fracasso. Nenhuma diferença.
Na verdade, normalmente os que levam os troféus da vida cometem erros maiores, mais caros e mais dolorosos do que aqueles que ficam comendo pipoca na arquibancada da existência. Naturalmente, a imagem que fica dos vencedores é aquela do podium, do momento em que o "herói" levanta o troféu. Mas é somente uma cena do filme da vida dos vitoriosos. A cena editada.
Anote isso em sua mente: tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitas vezes, os mesmos erros. Mas os que têm sucesso não desistem. Eles continuam. Eles têm constância de propósito.
Você errou. Doeu, talvez não somente em você, mas em outras pessoas.
Você sofreu. Você teve sua carne marcada pela vida como o fazendeiro marca seu gado com ferro quente. Ótimo. Isso prova que você está mais próximo do podium, mais perto de atingir seu sonho.
Como disse Benjamin Disraeli, "o segredo do sucesso é a constância de propósito". Você fez uma burrada? Excelente. Somente quem faz parte dos "personagens do filme" fazem burradas. Os outros pagam o ingresso no cinema para assisti-los. Entre no filme da sua vida. Você não fracassa por fazer as coisas erradas.
Fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas. Tente novamente, por mais improvável que seja. Tente. Tente. Tente!
Não importa o tamanho da sua queda, do seu erro, da sua derrota, você está mais próximo agora, do que estava antes. Por isso, não desista."
A diferença entre um fracasso e um sucesso não é aquilo que sai errado. Tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitos cometem erros enormes .
Deixe-me repetir isso, para que você compreenda: tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitas vezes, os mesmos erros.
Você não fracassa por fazer as coisas erradas, fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas.
Em qualquer momento da história, em qualquer país do mundo e em qualquer mundo do Universo, não existe nenhuma diferença nos erros cometidos pelos que têm sucesso e os que têm fracasso. Nenhuma diferença.
Na verdade, normalmente os que levam os troféus da vida cometem erros maiores, mais caros e mais dolorosos do que aqueles que ficam comendo pipoca na arquibancada da existência. Naturalmente, a imagem que fica dos vencedores é aquela do podium, do momento em que o "herói" levanta o troféu. Mas é somente uma cena do filme da vida dos vitoriosos. A cena editada.
Anote isso em sua mente: tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitas vezes, os mesmos erros. Mas os que têm sucesso não desistem. Eles continuam. Eles têm constância de propósito.
Você errou. Doeu, talvez não somente em você, mas em outras pessoas.
Você sofreu. Você teve sua carne marcada pela vida como o fazendeiro marca seu gado com ferro quente. Ótimo. Isso prova que você está mais próximo do podium, mais perto de atingir seu sonho.
Como disse Benjamin Disraeli, "o segredo do sucesso é a constância de propósito". Você fez uma burrada? Excelente. Somente quem faz parte dos "personagens do filme" fazem burradas. Os outros pagam o ingresso no cinema para assisti-los. Entre no filme da sua vida. Você não fracassa por fazer as coisas erradas.
Fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas. Tente novamente, por mais improvável que seja. Tente. Tente. Tente!
Não importa o tamanho da sua queda, do seu erro, da sua derrota, você está mais próximo agora, do que estava antes. Por isso, não desista."
Aldo Novak, autor do texto, é coach & conferencista. Diretor da Academia Novak do Brasil
domingo, 7 de outubro de 2007
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