quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Fotografias que fizeram História

A menina Afegã

Sharbat Gula foi fotografada quando tinha 12 anos pelo fotógrafo Steve McCurry, em junho de 1984. Foi no acampamento de refugiados Nasir Bagh do Paquistão durante a guerra contra a invasão soviética. Sua foto foi publicada na capa da National Geographic em junho de1985 e, devido a seu expressivo rosto de olhos verdes, a capa converteu-se numa das mais famosas da revista e do mundo. No entanto, naquele tempo ninguém sabia o nome da garota. O mesmo homem que a fotografou realizou uma busca à jovem que durou exatos 17 anos. Em janeiro de 2002, encontrou a menina, já uma mulher de 30 anos e pôde saber seu nome. Sharbat Gula vive numa aldeia remota do Afeganistão, é uma mulher tradicional pastún, casada e mãe de três filhos. Ela regressou ao Afeganistão em 1992.
Che Guevara
A famosa foto de Che Guevara, conhecida formalmente como "Guerrilheiro Heróico", onde aparece seu rosto com a boina negra olhando ao longe, foi tirada por Alberto Korda em cinco de março de 1960 quando Guevara tinha 31 anos num enterro de vítimas de uma explosão. Somente foi publicada sete anos depois.O Instituto de Arte de Maryland - EUA denominou-a "A mais famosa fotografia e maior ícone gráfico do mundo do século XX". É, sem sombra de dúvidas, a imagem mais reproduzida de toda a história expressa um símbolo universal de rebeldia, em todas suas interpretações, (segue sendo um ícone para a juventude não filiada às tendências políticas principais).

Omayra

Omayra Sanchez foi uma menina vítima do vulcão Nevado do Ruiz durante a erupção que arrasou o povoado de Armero, Colômbia em 1985. Omayra ficou três dias jogada sobre o lodo, água e restos de sua própria casa e presa aos corpos dos próprios pais. Quando os paramédicos de parcos recursos tentaram ajudá-la, comprovaram que era impossível, já que para tirá-la precisavam amputar-lhe as pernas, e a falta de um especialista para tal cirurgia resultaria na morte da menina. Omayra mostrou-se forte até o último momento de sua vida, segundo os paramédicos e jornalistas que a rodeavam.Durante os três dias, manteve-se pensando somente em voltar ao colégio e a seus exames e a convivência com seus amigos.O fotógrafo Frank Fournier, fez uma foto de Omayra que deu a volta ao mundo e originou uma controvérsia a respeito da indiferença do Governo Colombiano com respeito às vítimas de catástrofes. A fotografia foi publicada meses após o falecimento da garota. Muitos vêem nesta imagem de 1985 o começo do que hoje chamamos Globalização, pois sua agonia foi vivenciada em tempo real pelas câmaras de televisão de todo o mundo.

A menina do Vietnã
Em oito de junho de 1972, um avião norte-americano bombardeou a população de Trang Bang com napalm. Ali se encontrava Kim Phuc e sua família. Com sua roupa em chamas, a menina de nove anos corria em meio ao povo desesperado e no momento, que suas roupas tinham sido consumidas, o fotógrafo Nic Ut registou a famosa imagem. Depois, Nic levou-a para um hospital onde ela permaneceu por durante 14 meses sendo submetida a 17 operações de enxerto de pele.Qualquer um que vê essa fotografia, mesmo que menos sensível, poderá ver a profundidade do sofrimento, a desesperança, a dor humana na guerra, especialmente para as crianças. Hoje em dia Pham Thi Kim Phuc está casada, com dois filhos e reside no Canadá onde preside a "Fundação Kim Phuc", dedicada a ajudar as crianças vítimas da guerra e é embaixadora da UNESCO.

O beijo do Hotel de Ville

Esta bela foto, que data de 1950, é considerada como a mais vendida da história. Isto devido à intrigante história com a que foi descrita durante muitos anos: segundo contava-se, esta foto foi tirada fortuitamente por Robert Doisneau enquanto encontrava-se sentado tomando um café. O fotógrafo acionava regularmente sua câmara entre as pessoas que passavam e captou esta imagem de amantes beijando-se com paixão enquanto caminhavam no meio da multidão. Esta foi a história que se conheceu durante muitos anos até 1992, quando dois impostores se fizessem passar pelo casal protagonista desta foto. No entanto o Sr. Doisneau indignado pela falsa declaração, revelaria a história original declarando assim aquela lenda: a fotografia não tinha sido tirada a esmo, senão que se tratava de dois transeuntes que pediu que posassem para sua lente, lhes enviando uma cópia da foto como agradecimento. 55 anos depois Françoise Bornet (a mulher do beijo) reclamou os direitos de imagem das cópias desta foto e recebeu 200 mil dólares.

O beijo da Time Square

O Beijo de despedida a Guerra foi feita por Victor Jorgensen na Times Square em 14 de Agosto de 1945, onde um soldado da marinha norte-americana beija apaixonadamente uma enfermeira. O que é fora do comum para aquela época é que os dois personagens não eram um casal, eram perfeitos estranhos que haviam acabado de encontrar-se. A fotografia, grande ícone, é considerada uma analogia da excitação e paixão que significa regressar a casa depois de passar uma longa temporada fora, como também a alegria experimentada ao término de uma guerra.

Protesto Silencioso

Thich Quang Duc, nascido em 1897, foi um monge budista vietnamitaque se sacrificou até a morte numa rua movimentada de Saigon em 11 de junho de 1963. Seu ato foi repetido por outros monges. Enquanto seu corpo ardia sob as chamas, o monge manteve-se completamente imóvel. Não gritou, nem sequer fez um pequeno ruído. Thich Quang Duc protestava contra a maneira que a sociedade oprimia a religião Budista em seu país. Após sua morte, seu corpo foi cremado conforme à tradição budista. Durante a cremação seu coração manteve-se intacto, pelo que foi considerado como quase santo e seu coração foi transladado aos cuidados do Banco de Reserva do Vietnã como relíquia.

Espreitando a Morte

Em 1994, o fotógrafo Sudanês Kevin Carter ganhou o prêmio Pulitzerde foto jornalismo com uma fotografia tomada na região de Ayod (uma pequena aldeia em Suam), que percorreu o mundo inteiro. A figura esquelética de uma pequena menina, totalmente desnutrida, recostando-se sobre a terra, esgotada pela fome, e a ponto de morrer, enquanto num segundo plano, a figura negra expectante de um abutre se encontra espreitando e esperando o momento preciso da morte da garota. Quatro meses depois, abrumado pela culpa e conduzido por uma forte dependência às drogas, Kevin Carter suicidou-se.


segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Presente de Aniversário

Hoje é aniversário de duas amigas muito queridas, Bia e Thaís. Infelizmente, não consegui dar um abraço na Bia, para que ela sentisse o quanto a quero bem e desejo a sua felicidade, mas para a Thaís preparei esse presentinho aqui!

Achei que nada melhor do que presentear alguém querido com "vida"! ... Porque de nada adianta a multidão quando vc se sente sozinho...

Calvin


sexta-feira, 24 de agosto de 2007

“Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar a alma. O romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a SAUDADE sufoque, que a ROTINA acomode, que o MEDO impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você! Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando...
PORQUE EMBORA QUEM QUASE MORRE ESTEJA VIVO... QUEM QUASE VIVE... JÁ MORREU.“
Luis Fernando Veríssimo

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Pensamentos de MSN

PETER'07! - i'm back! - diz:
...Está difícil computar o tempo! Tem algo errado com a rotação da terra!
Michele diz:
Eu acho que tem algo errado com a Terra...
PETER'07! - i'm back! - diz:
Ah, isso sim! Todos sabem, mas na rotação eu suspeito que tenha algo que ninguém sabe!
E tb acho que eu não sou desse planeta, pq meu dia não podia ter 24 horas...
Michele diz:
Eu estou muito confusa, se bobear nem estou viva, nem sou viva... Posso ser uma memória perdida vagando pelo tempo...
PETER'07! - i'm back! - diz:
Na verdade, nós aprendemos sem contestar, quando somos criança, que a relação entre energia e matéria é cada corpo com seu espírito, e eu estou começando a achar q não é! rsrsrsrs
Michele diz:
Eu tenho achado tanta coisa que poderia escrever um livro...rs...
Na verdade, em momentos como este que eu estou passando é que eu me dedico mais a pensar...
PETER'07! - i'm back! - diz:
Isso é bom! Principalmente se for em algum lugar bem contemplativo, mas sem ser clichê. Eu adoraria estar numa fazenda agora... Viajando!
Michele diz:
Eu adoraria estar alguns meses atrás...
O meu problema não é o espaço, mas o tempo...

PETER'07! - i'm back! - diz:
Os dois são problema hoje em dia...
Mas o tempo anda prioritário! rsrsrs

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Dores da Vida

“Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente.”

Shakespeare

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Afinidade

Afinidade é um dos poucos sentimentos que resistem ao tempo e ao depois.
A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos.
É o mais independente também.
Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido.
Ter afinidade é muito raro.
Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas.
Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam.
É ficar conversando sem trocar palavras.
É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento.
Não é sentir, nem sentir contra...
Nem sentir para...
Nem sentir por....
Nem sentir pelo.
Afinidade é sentir com.
Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo.
É olhar e perceber.
É mais calar do que falar, ou, quando falar, jamais explicar: apenas afirmar.
Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças.
É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidades vividas.
Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação.
Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas oportunidades dadas ou tiradas pela vida.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Mensagens

Quando a sua vida sofre uma sequência de coincidências é porque você está indo pelo caminho certo.
...

Ignorando alguns avisos, você pode perder um caminho que não cruzará mais. Talvez ele o levasse ao lugar que você sempre quis chegar.
...
Oportunidades nunca são perdidas, alguém vai aproveitar as que você perdeu!

Baby and Cat

Duas "coisas" que eu amo, bebê e gatinho!