quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Ontem, voltando do trabalho, sozinha no meu carro, o único lugar que eu considero meu e o segundo no qual eu mais penso (o primeiro é o chuveiro), lembrei de uma frase do meu querido amigo Jean...

"...É que, às vezes, os nossos maiores companheiros precisam ir por outro caminho...Às vezes, o maior ato de amizade e de amor é justamente conseguir viver sem aquele que você ama."

Em seguida, pensei na "Profecia Celestina" e no significado dos encontros e dos acasos.
Também me veio à cabeça a teoria xamã que diz que atraímos tudo aquilo que desejamos, consciente ou inconscientemente.
No final das contas, tudo isso justifica o meu modo de pensar: não existe acaso, ele é apenas uma indicação de que você está na direção certa e o caminho quem escolhe é você; o desejo e a fé te movimentam rumo ao objetivo; o desapego pode ser uma grande manifestação de amor, e; cada pessoa que aparece na sua vida tem um motivo para ter vindo e é preciso ter sensibilidade para receber o que ela veio te oferecer.
É por isso que eu nunca ignoro os sinais do acaso, tento manter a fé, reflito sobre os meus desejos e sempre sei o porquê de cada pessoa ter passado por "aqui".
A distância é relativa e muitas vezes só física...

2 comentários:

Anônimo disse...

Não sei se voce já assistiu, mas voce vai gostar desse video
http://www.youtube.com/watch?v=C8TERnDJPFk
É o discurso do Steve Jobs, onde ele fala dos encontros e desencontros da vida, e como tudo está conectado sem percebermos.
Vale a pena conferir. e Refletir

. disse...

É, Michele,
Ato de amor é superar a tristeza de ver partir aquele que você ama por saber que ele vai trilhar o caminho da sua felicidade.
E ter fé é esperar que algum dia essa trilha cruze com a sua mais uma vez.